Luana Galdino

registrando minha jornada

Luana Galdino
Oi, eu sou a Luana, e aqui você encontra o meu diário virtual sobre cotidiano, reflexões, aprendizados e experiências que a vida me deu. Escrevo para dividir um pouco das coisas que amo, me inspiram e que me fazem feliz. Esse blog é um lugar de respiro para quando preciso de uma pausa ♡

26 aprendizados em 26 anos

Hoje é o meu aniversário, e hoje em dia, é um dos momentos mais especiais do meu ano, não porque eu vá fazer alguma grande celebração, festa ou atividade, mas por que me vem a mente o quanto eu sou privilegiada por experienciar essa vida humana, por nascer em uma época com tanto conhecimento disponível, com tantas facilidades & possibilidades, e também porque se algo tivesse acontecido diferente no passado dos meus pais, ancestrais ou pessoas que vieram antes de mim, com certeza eu não teria tipo a oportunidade de nascer, uma vírgula diferente teria mudado tudo.


Sempre nessa data, agradeço por estar viva, respirando, com saúde dentro do possível, grata pelos rituais que fazem parte da minha existência hoje e que me sustentam no dia a dia. É um dia de conexão, contemplação & gratidão, que me ajuda a reforçar meus valores, meus ideais e o propósito que carrego dentro de mim.

Vou aproveitar esse dia para refletir nos 26 maiores aprendizados:

1. Fazer as coisas na pressa não dá certo

Um dos meus lemas mais importantes de 2024 é cultivar mais leveza & calmaria nos meus dias, e isso significa dizer não a “correria”, significa refletir, ponderar & analisar antes de tomar decisões, definir pequenas etapas e micro-ações para que eu possa construir um tijolo por dia. Todas às vezes, ao longo da minha vida, que agi no desespero, na impulsividade e com reatividade, me arrependi depois.

2. Nosso passado não nos define

Precisamos aprender a perdoar nossa versão do passado que não tinha a consciência e muito menos a bagagem que temos hoje. Agimos conforme achávamos certo, de acordo com as certezas que carregávamos na época e os valores que tínhamos. E todo o nosso passado serve como lição para sabermos por onde não ir e entender quais atitudes precisaremos ajustar e mudar de agora em diante. Eu ativei o meu “aprendiz interno” dentro de mim, e isso me permitiu encarar o passado como uma história cheia de conhecimento, dicas & pistas do que fazer em seguida.

3. Seu estado mental é mais importante do que tudo

Mais importante do que qualquer tarefa, pendência, compromisso, reunião ou demanda diária presente na minha rotina, no meu trabalho, no pessoal, é o meu estado mental, é como eu tenho me sentido internamente. “Faça com o que o seu estado mental seja mais importante do que qualquer coisa que você esteja fazendo.” Como eu me sinto é a parte mais importante do meu dia, porque me permite abrir espaço para o meu autocuidado, e direcionar as ações certas nos momentos em que não estou bem, ou estou ansiosa, estressada ou irritada. Se me percebo carregando sentimentos confusos, desafiadores, sei que é o momento de parar, analisar e refletir no que eu posso fazer por mim.

4. Felicidade vem antes do sucesso

Ter entendimento disso mudou o jeito de encarar os meus objetivos, metas e sonhos. Eu sempre carreguei comigo a certeza - ou a ilusão - de que eu seria feliz apenas quando tivesse uma carreira estável, viajasse todo mês, tivesse um carro novo, dinheiro o suficiente ou comprasse tudo à vista, mas hoje percebo que era muito difícil focar em construir a minha vida ideal com tudo dentro de mim um caos, uma bagunça, eu me sentido fracassada, desconectada da minha essência, sobrecarregada mentalmente & sem o mínimo de bem-estar. Quando mudei a ordem, e passei a me concentrar em me desenvolver, cultivar emoções positivas, agir com otimismo e esperança, me respeitar mais vezes, me senti mais motivada a buscar o meu “sucesso”.

5. Pensar na morte é essencial

Depois que conheci e comecei a aplicar o estoicismo na minha vida, passei a refletir e meditar sobre a minha morte, e sei que isso é um tabu, é algo que a maioria das pessoas acha desconfortável e estranho, por medo de acharem que isso vai “atrair” coisas ruins, mas eu aprendi que é a morte que torna a vida tão valiosa, e todos os dias, eu tiro alguns minutos para pensar que daqui a 100 anos, eu não estarei mais aqui, e quando eu faço isso, muitos problemas, preocupações e dilemas parecem insignificantes quando vistos dessa perceptiva. Meditar sobre a finitude da vida nos ajuda a entender o que precisamos descartar, focar ou nos preocupar, é um filtro, porque tudo isso o que vivemos hoje, um dia não irá existir mais, mas será que aquilo que foi construído valeu a pena?

6. Abrir mão do controle me salvou

A espiritualidade me ajudou a abrir mão desse controle. Antigamente, eu vivia estressada e ansiosa, principalmente quando perdia o controle e a bagunça se instalava. Uma louça suja tirava a minha paz, um imprevisto me deixava inquieta, uma tarefa incompleta no final do dia me angustiava, um dia em que acordava mais tarde me derrubava, a necessidade de concluir todas as minhas metas me deixava preocupada com o futuro. Até o dia em que decidi abrir mão completamente desse controle. Se deu para fazer, ok. Se não consegui, ok. Se me atrasei, ok. Se eu vou dormir mais tarde, ok. Tenho feito isso em relação a tarefas, projetos, sonhos, objetivos, relacionamentos, compromissos e absolutamente tudo. Abrir mão do controle pode ser assustador, mas os frutos que você pode colher disso são inimagináveis.

7. Cuidado com tudo o que eu consumo

Isso em relação à comida, alimentos, lugares, pessoas e principalmente informações nas redes sociais. Atualmente, tudo o que eu consumo é intencional, e não passivo. Se entro no YouTube é com um propósito, se abro o Instagram é com um objetivo, se vou comer uma pizza, sei exatamente por que estou tomando essa decisão, se compro um livro para ler, sei a razão que me levou a isso. Parei de consumir notícias de política, futebol, economia, ou sobre o mundo, e pode parecer que eu sou alienada e vivo em uma bolha, e sim, de fato, pode parecer que sim, mas na minha visão de mundo, alienação é ficar obcecado em saber notícias de famosos, influencers e a vida do outro, ao invés de focar na nossa própria evolução. Ano passado tentei assistir o Big Brother Brasil, e senti a minha energia drenada com tanta informação e cada vez mais vazia dentro de mim.

8. Felicidade não é sobre dinheiro, sucesso ou status

Segundo o estoicismo e a psicologia positiva, felicidade é sobre viver uma vida virtuosa, ou seja, aplicando e se alinhando as virtudes universais, que são: coragem, transcendência, temperança, justiça, humanidade e sabedoria. Desde o começo de 2024, comecei a viver isso na minha rotina, e me esforçar, me comprometer e dedicar a minha vida a desenvolver e cultivar essas virtudes através das minhas forças pessoais/forças de caráter, preencheu um vazio que nenhuma outra busca externa havia conseguido fazer. Ter dinheiro, sucesso, uma carreira estável e saúde, são “PREFERÍVEIS”, porém sabemos que nem sempre essas coisas vão estar presentes na nossa vida, até porque nada disso pode ser 100% controlado por nós, então nada melhor do que cultivar um “desapego” consciente disso.

9. Usar as nossas forças pessoais é o caminho

Forças pessoais são caminhos que podemos escolher seguir para alcançar uma vida virtuosa. Existem 24 forças pessoais, e as minhas maiores forças são: gosto pela aprendizagem, apreciação da beleza e excelência, curiosidade, gratidão & habilidade prática. A partir do momento que fiz esse mapeamento, e comecei a aplicar esses traços da minha personalidade no meu dia a dia, no meu trabalho, no meu cotidiano, nas minhas tarefas, desde as mais simples até as mais complexas, consegui dar um sentido e um propósito a tudo na minha rotina.

10. O sofrimento sempre vai existir

O sofrimento é parte inevitável da vida, e segundo o estoicismo (e talvez a lógica das coisas), desafios, obstáculos e dificuldades vão surgir em algum momento ou outro, e ter essa certeza é a melhor coisa que fiz, porque me fez entender que a vida tem duas polaridades em tudo: existe dia e noite, em cima e em baixo, fora e dentro, claro e escuro, amor e ódio, e para tudo existem DOIS POLOS. Não existiria felicidade sem o sofrimento e nem sofrimento sem a felicidade, porque esse contraste faz a gente dar valor a felicidade e honrar os bons momentos. Isso não significa que precisamos esperar o sofrimento vir e transformar isso numa ansiedade generalizada ou num medo paralisante, porém ter consciência disso, nos permite desfrutar da felicidade quando ela está presente e saber que o sofrimento faz parte desse ciclo.

11. O imperfeito existe

Esse é um ponto que continuo desenvolvendo na minha vida, mas hoje entendo que querer acertar sempre, querer que tudo o que fazemos seja perfeito, e nos tornarmos pessoas iluminadas que não cometem falhas e equívocos, é muita prepotência da nossa parte, porque o único ser perfeito que existe é Deus, e tudo o que Ele criou. Se colocar nesse papel o tempo todo é algo cruel conosco, é caminhar por frustrações constantes, porque são os erros que nos ensinam onde melhorar, são erros que nos tornam pessoas humildes, que desenvolvem a nossa empatia para conosco e o senso se autocompaixão com o nosso ser. Eu sei que é difícil aceitar isso, mas tentar sempre vai valer a pena.

12. As redes sociais são um perigo

Não posso falar que odeio as redes sociais, mas é quase um ódio mortal. Como psicóloga, eu vejo o quanto as redes sociais destroem vidas, diminui a nossa saúde mental e afeta nossos comportamentos e emoções, mas pessoalmente, eu percebo que as redes sociais hiper estimulam o nosso campo mental, nos afasta da nossa essência por conta da comparação, faz a gente ter pressa com tudo aquilo que não tem um botão para acelerar ou pular, diminui o nosso senso crítico, e nos faz odiar o tédio, o vazio e o ócio. Hoje, consumi as redes apenas de maneira ativa, e não passiva, eu escolho os conteúdos que chegam até mim, e não o contrário. Parar de descer o dedo pela tela e deixar que alguém ou algo (como o algoritmo) escolha o que eu vou ver, me trouxe paz.

13. Disciplina é continuar e não falhar

Pela primeira vez estou tendo disciplina na minha vida saudável, que inclui dois hábitos fundamentais: academia & alimentação saudável, e olha, sendo sincera, foi muito difícil. Extremamente difícil. Lembro que falhei umas 20 vezes até finalmente conseguir manter o ritmo. Ia uma semana, depois ficava sem ir, ia duas vezes e desistia. Mas o que me tornou uma pessoa disciplinada foi CONTINUAR, foi persistir, foi recomeçar, foi fazer tudo de novo, por mais que eu tivesse falhado. E disciplina é isso: é falhar e continuar, é isso que vai te transformar em uma pessoa disciplina. Todo começo de um novo hábito é assim, você vai ter que tentar, porém, o que não te contam é que você vai tentar por semanas, meses ou no meu caso, por anos, até conseguir. A primeira vez que tentei ser consistente na academia foi em 2019, bem no começo da pandemia, e só no final de 2023 eu consegui.

14. O digital é apenas extensão do offline

Eu odeio o marketing digital por impregnar a mente das pessoas com falsas promessas de sucesso, de carreira incrível sendo afiliado, produtor de conteúdo, se tornando milionário, e coisas do tipo, e descobri que o “sucesso” no digital é apenas consequência das construções que as pessoas fazem no offline, na vida real. Antes de querer começar uma conta no Instagram para vender qualquer coisa, foque na realidade, em estudar, desenvolver disciplina nos seus hábitos, se autoconhecer de verdade, se tornar um ser humano mais empático, ler livros, fazer graduação, especialização. O sucesso exige esforço, dedicação e comprometimento no mundo real, e não no online.

15. A vida não existe para nos servir

Você está aqui para servir a vida. Eu estou aqui para servir a vida. Quando acreditamos que a vida existe para nos servir e servir a todas as nossas vontades, desejos e intenções, começamos a nos tornar aquela pessoa que reclama de tudo, que está sempre insatisfeita, que vive de mau-humor, que acredita que todo mundo está contra ela, que é egoísta e impaciente com todos, reativa com tudo. Quando entendi que a vida e muito menos Deus, não deve absolutamente nada para mim, porque eu já recebi a coisa mais preciosa que eu poderia receber: a chance de estar viva, eu me tornei uma pessoa mais responsável e passei a esperar menos & a agir mais. Estamos aqui para nos esforçar, nos dedicar, usar nossos talentos, habilidades, dons e talentos para tornar o mundo melhor, e não o contrário.


16. Meus valores movem a minha vida

Valores inegociáveis são pontos que você não abre mão jamais, que para você são inegociáveis, são como guias que te direcionam para as ações certas, alinhadas ao que vai fazer você se sentir preenchido, quando você não age alinhado aos seus valores, normalmente sente um vazio profundo. Meus valores inegociáveis são: “aprendizagem contínua, gratidão, estudo, comprometimento, criatividade, evolução pessoal”, se eu estou em ambientes, com pessoas ou fazendo coisas que não respeitam os meus valores, eu me sinto distante e desconectada de mim mesma. Imagine uma pessoa que ama e luta pelos animais trabalhando em uma empresa que faz testes em animais, como essa pessoa se sentiria? Ou se ela tem o valor de honestidade, e trabalha em uma empresa que sonega imposto? Você já pensou em quais são os seus valores?

17. Nosso cérebro é “plástico”

Através de um processo chamado “neuroplasticidade”, nosso cérebro se acostuma a tudo, a qualquer nova rotina, hábito, comportamento, ambiente, cidade ou experiência. Toda vez que estou diante de algo novo, que nunca fiz antes, que é totalmente novo e que me causa medo, insegurança, às vezes pânico, e faz as pernas tremerem, eu penso que daqui a um tempo, meu cérebro vai se acostumar e isso não vai me causar tanto nervosismo. Nosso cérebro aprende a se adaptar, ele é o mecanismo que busca adaptação, então sempre me lembro que tudo é difícil e desafiador no começo, antes de se tornar simples.

18. Família é quem você escolhe

Aqui no Brasil, existe uma romantização e idealização do termo “família”, e te incentivam a agir como se você devesse a sua vida à sua família, mas a partir do momento em que a nossa família começa a nos adoecer, nos limitar, nos angustiar, nos fazer sentir péssimos conosco, temos a opção de escolher. Você pode escolher impor limites, se afastar, bloquear no WhatsApp, se manter distante, evitar ou simplesmente decidir seguir em frente. Família é quem oferece carinho, amor, empatia, cuidado, paciência, compaixão e respeito, a partir do momento que essas coisas que sustentam a vida em família, passa a se tornar inexistentes, talvez esteja na hora de repensar seu ideal de “família”.

19. Ser grato é a melhor coisa que existe

Existe uma banalização do termo “gratidão”, e a maioria das pessoas que se intitulam gratiluz, são, na maioria das vezes, as que menos praticam a gratidão. Quando paro para olhar para a minha vida, tirando todo o viés dos problemas, dos obstáculos e dos desafios, porque sei que eles sempre vão existir, às vezes sinto vontade de chorar de emoção. Tenho tanto a agradecer pelos pequenos privilégios que possuo, como a chance de ir no mercado toda semana, comer frutas, ter internet, ter um celular e um computador para criar conteúdo, minhas gatinhas terem saúde, eu não tenho nenhum diagnóstico, eu posso usar todos os meus sentidos para desfrutar da vida, tenho água quente no chuveiro, a chance de estudar todos os dias. Ser grato traz muita leveza para a nossa caminhada.

20. Priorizar ao invés de abraçar o mundo

Isso é algo que ainda está em desenvolvendo na minha vida. Sei que no meio das infinidades de coisas que temos para fazer, estudar, experienciar e realizar, se torna difícil escolher, mas hoje tento perceber que existe tempo para aquele curso, para aquele livro, para aquele passeio, tempo para aquele objetivo, existe tempo para tudo, porém esse tempo não é agora. Uma coisa que me ajuda é criar uma listinha de intenções para o futuro e ir alimentando conforme surge novas ideias, interesses e curiosidades.

21. Aceitar as coisas como são

Ao invés de tentar mudá-las. Aceitar grandes coisas começa treinando a aceitação de pequenas coisas presentes no dia a dia. Hoje eu dia, eu aceito uma chuva, um dia ensolarado (sem reclamar), aceito uma louça suja que não deu tempo de lavar, aceito um imprevisto, aceito um contratempo. Aceito um prato que derrubei sem querer. Aceito que o computador travou. Esses dias choveu tão forte que começou a entrar água dentro do apartamento pelo vão da janela, e se fosse uns meses atrás, eu teria surtado, me desesperado, e ficado irritada, mas simplesmente aceitei, peguei o pano de chão, fui lá e limpei, agradecendo que só foi em uma janela.

22. Amor fati

Amor fati é uma expressão do estoicismo que se traduz como “amar o destino”, e significa amar todas as coisas que vierem a acontecer, sejam boas ou ruins, sejam positivas e negativas. Significa abraçar a tudo o que acontecer no futuro. Tenho treinado aplicar o amor fati no meu dia, tentando “amar” tudo o que acontece ao longo de 24 horas, entendendo que nada está de fato contra mim, e que são apenas circunstâncias, e que elas não estão acontecendo porque querem o meu mau, querem me destruir, querem me atrapalhar, querem me derrubar, porque são apenas circunstâncias.

23. Acreditar em algo maior que você

Hoje, estudando psicologia positiva e ciência, sei que espiritualidade é um fator importante e essencial para o nosso bem-estar e fico feliz que a ciência já provou isso, através de estudos práticos, que ter uma espiritualidade nos ajuda a lidarmos melhor com os problemas e dificuldades, desenvolver mais resiliência, cultivar mais otimismo e esperança.

24. Use as coisas com consciência

Use os objetos com temperança, equilíbrio e autocontrole. Eu sou uma pessoa bem desapegada de bens materiais, não porque eu não sou ambiciosa, mas as minhas ambições têm mais a ver com coisas imateriais, como estudo, aprendizagem & livros; mas aprendi a ter mais consciência de como uso os objetos ao redor. Não tenho comprado coisas “desnecessárias” que não se alinham ao meu estilo de vida, evito acumular coisas que não são úteis para mim e toda vez que compro alguma coisa, penso um milhão de vezes se realmente preciso daquilo e se ire usá-lo.

25. A vida não estagna

Uma coisa que me fez honrar os passos pequenos que estou dando todos os dias em direção aos meus objetivos, foi entender que não existe “estagnação”, não existe um ponto neutro na vida. Se você soltar o volante de um carro em movimento, ele não vai parar, o pior que vai acontecer é ele bater, se descontrolar e causas estragos inimagináveis. Com a vida é o mesmo. A vida não estagna, porque desistir e chutar o balde só vai fazer as coisas piorar ainda mais, como dizem “ladeira abaixo”. Por isso, eu sempre penso que é melhor eu fazer um pouco todos os dias, me esforçar dentro dos meus limites e não desistir, porque eu não fizer isso, a minha vida não vai estagnar, ela vai é piorar.

26. Ter empatia pelos nossos “inimigos”

Na minha vida, eu já tive ódio de algumas pessoas, eu tinha raiva da existência de certas pessoas que fazem - até hoje - mal as pessoas que eu amo, e o comportamento delas me deixava enojada, irritada, triste e carregando esse peso, porém olhando mais a fundo, eu percebi que essas pessoas estavam em sofrimento tão profundo, vivendo em uma ilusão tão grande e desconectadas de si mesma, sem autoconhecimento, sem hábitos saudáveis, acreditando nas narrativas mentais dentro da mente, apenas sobrevivendo e existindo, que o ódio e a raiva, deram lugar a empatia e a compaixão. Uma pessoa só dá aquilo que tem.

Comentários

Formulário de contato

Ouça meu podcast 🎙️

Mande sua mensagem